Quando um candidato ganha as eleições, ou herda o cargo - como foi o caso do atual prefeito de São Paulo, este deve governar para todos. Sendo assim, na medida do possível, todos os munícipes devem ser contemplados com a mesma atenção das autoridades municipais.
Então porque cargas dágua tenho que usar um navegador específico para acessar os serviços eletrônicos da prefeitura? Porque nos impor uma única opção, alás sem alternativas não há opção. Não me venham com o papo do purismo dos defensores do software livre... Sim defendo e defenderei o software livre, mas aqui existe uma burrocracia (sic) que afeta vários cidadâos.
Por um lado se oferece um serviço online para facilitar a vida dos munícipes, e por outro se impõe o uso de um único navegador para se acessar estes mesmos serviços. Para a promoção dos atos da prefeitura tudo bem qualquer navegador serve, mas pra acessar os serviços temos é esta tela:
A prefeitura deveria se ater a estes pequenos detalhes que fazem uma grande diferença. A Receita Federal , também já percebeu a importância da escolha do usuário. Quem deve decidir qual navegador usar não é o criador do site e sim o usuário final!
Defendo a cidade para todos, e deveria ser assim a mentalidade dos governantes. Só queria lembrar que o Firefox já não é uma alternativa obscura, e sim uma realidade presente inclusive nos telecentros da própria prfeitura. Então vamos rrespeitar a liberdade de escolha dos usuários.
A prefeitura se preocupa com a inclusão? Não se faz inclusão digital com mentalidade de latifundiário! Favorecer o acesso é antes de tudo possibilitar alternativas para quem nunca acessou ou precisa acessar a internet. Ou você já ouviu falar em "Este Programa de TV requer a TV de marca tal para ser assistido"?
Convido a todos que concordam com este ponto de vista a mandar emails para a prefeitura de São Paulo reclamando desta postura, no mínimo errônea. A nossa cidade é muito grande, agrega várias etnias, varias culturas, comporta várias possibilidades de pensamentos. E sendo assim não pode ser se curvar a pensamentos e atitudes reducionista.